Saudade que dói
Que machuca e corrói
Saudade medonha
Ancorada numa tarde tristonha
Saudade de um amor que
maltrata
Amor que suprime e dilapida a alma
Saudade que vai e vem
Que não dá trégua a ninguém
Amor que suprime e dilapida a alma
Saudade que vai e vem
Que não dá trégua a ninguém
Saudade que dói
Que machuca e corrói
Que machuca e corrói
Que se perpetua em lágrimas
No olhar de alguém carente
No olhar de alguém carente
Saudade que se alimenta de melancolia
Que não larga e não alivia
Que não larga e não alivia
Que acorrenta a alma e faz esquecer
De toda aquela alegria
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De Bizet (na peça Carmen)
"O amor é um pássaro rebelde que ninguém pode aprisionar..."
"[o amor] não adianta chamá-lo, pois ele só vem quando quer."
"... e quando pensa tê-lo aprisionado ele se vai."
"Tu crês prendê-lo; ele te evita.
Crês evitá-lo; ele te prende."
"Se não me amares, eu te amarei.
"Se não me amares, eu te amarei.
Mas... se eu te amar, cuidado!"
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