Sempre ouvi a frase: “quem canta seus males espanta.” Admito
que seja verdade, porque as pessoas que cantam (Não só os profissionais. Abro aqui
esse parêntese) passam uma imagem de que estão bem, leves e desligadas dos problemas.
A música já tirou pacientes, segundo o texto a seguir, de situações graves de
doenças mentais, com a ajuda do musicoterapeuta.
Aproveitem a Leitura!!!
Cantar é algo que
faz parte de nossa vida, sempre. Acompanha nosso crescimento: desde as canções
de ninar e brincadeiras de roda da infância, até as comemorações e momentos de
relaxamento da vida adulta. Cantar é algo tão natural para o ser humano que
jamais deveria deixar de acontecer. Quem disse que só quem estuda ou se dedica
tem voz para cantar?
Muitos dizem
"Não posso cantar, não tenho voz." Como estão enganados! Nossa voz
está sempre presente e ela nos ajuda também terapeuticamente. Utilizando a voz
e o canto, podemos vencer dificuldades, desequilíbrios e doenças, com a
orientação de um profissional musicoterapeuta.
A música é
bihemisférica, ou seja, atua e é codificada e decodificada nos dois hemisférios
cerebrais, o direito e o esquerdo. Por isso, em casos nos quais o paciente teve
um dos hemisférios afetado, o musicoterapeuta consegue estimulá-lo ou
compensá-lo aplicando técnicas específicas para este fim.
Pacientes vítimas de
acidentes vasculares cerebrais ou traumatismos cranianos, por exemplo, que
perderam a fala, conseguem cantar perfeitamente, sem dificuldades, depois de
sessões de Musicoterapia. E aí, muitas vezes, todas aquelas músicas de seus
cantores preferidos armazenados ao longo de anos, passam a expressar seus
sentimentos, recados e até comunicações funcionais em muitos casos. Dependendo
do processo terapêutico individual, a fala vai retornando gradativamente por
conta da neuroplasticidade do cérebro. E a música e o canto são grandes e
poderosos aliados para os tratamentos neurológicos que necessitam desta
plasticidade para se recuperar.
O trabalho do
musicoterapeuta, utilizando também o canto e técnicas de respiração, projeção
de voz, articulação e outros, pode ajudar também a melhorar e a vencer outros
problemas emocionais, cognitivos (por exemplo memória, sequências,
planejamento, agilidade de raciocínio), controle e aumento da capacidade
respiratória, entre outros.
Qual a trilha sonora de sua vida?
Na vida de todos nós os momentos marcantes, lágrimas e sorrisos,
paixões, mágoas, grandes amores, tudo está registrado em uma verdadeira trilha
sonora. Cada pessoa é única em sua identidade sonora. Por isso é uma forma
também de relaxar no dia a dia utilizar suas músicas, cantando ao acordar, no
banho, com seus filhos e família e até mesmo no trânsito. É uma forma de se
preparar para o dia com bom humor e disposição, evitando estresse
desnecessário. Muitas vezes quando ouvimos nosso repertório preferido, atual ou
mesmo do passado, passamos a enxergar melhor nós mesmos.. Será que você tem seu
próprio repertório ou é sempre o do outro? Pare e pense... Cante, ouça, tenha
seu repertório próprio e espante seus males! Se algum dia precisar, o
musicoterapeuta pode lhe ajudar.
Cantar é algo que faz parte de nossa vida, sempre. Acompanha nosso
crescimento: desde as canções de ninar e brincadeiras de roda da infância, até
as comemorações e momentos de relaxamento da vida adulta. Cantar é algo tão
natural para o ser humano que jamais deveria deixar de acontecer. Quem disse
que só quem estuda ou se dedica tem voz para cantar?
Muitos dizem 'Não posso cantar, não tenho voz.' Como estão
enganados! Nossa voz está sempre presente e ela nos ajuda também
terapeuticamente. Utilizando a voz e o canto podemos vencer dificuldades,
desequilíbrios e doenças, com a orientação de um profissional musicoterapeuta.
A música é bihemisférica, ou seja, atua e é codificada e decodificada nos dois
hemisférios cerebrais, o direito e o esquerdo. Por isso, em casos nos quais o
paciente teve um dos hemisférios afetado, o musicoterapeuta consegue estimulá-lo
ou compensá-lo aplicando técnicas específicas para este fim.
Pacientes vítimas de acidentes vasculares cerebrais ou traumatismos
cranianos, por exemplo, que perderam a fala, conseguem cantar perfeitamente,
sem dificuldades, depois de sessões de Musicoterapia. E aí, muitas vezes, todas
aquelas músicas de seus cantores preferidos armazenados ao longo de anos,
passam a expressar seus sentimentos, recados e até comunicações funcionais em
muitos casos. Dependendo do processo terapêutico individual, a fala vai
retornando gradativamente por conta da neuroplasticidade do cérebro. E a música
e o canto são grandes e poderosos aliados para os tratamentos neurológicos que
necessitam desta plasticidade para se recuperar.
O trabalho do musicoterapeuta, utilizando também o canto e técnicas de
respiração, projeção de voz, articulação e outros, pode ajudar também a
melhorar e a vencer outros problemas emocionais, cognitivos (por exemplo
memória, sequências, planejamento, agilidade de raciocínio), controle e aumento
da capacidade respiratória, entre outros.
______
*Fonte: Nydia Monteiro - Educadora Musical e musicoterapeuta - (www.msn.com)
Imagens: google imagens
Texto Bacana, Carmem.
ResponderExcluirAbraços!
Adriano Marcena