quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Saber trabalhar em grupo. Diferencial no mercado de trabalho


A pessoa que desenvolve bem atividades coletivas é valorizada pelas empresas e escolas. Na escola, um trabalho em grupo pode ter muitos significados. Para alguns, é mais uma chance de ganhar uma nota com o esforço dos colegas - o que é frustrante para quem se vê obrigado a realizar a tarefa dos demais. Também existem aqueles que aproveitam o tempo para conversar com os amigos e, muitas vezes, se esquecem do objetivo proposto pelo professor. Por outro lado, muitos verão o trabalho como uma oportunidade de aprender e compartilhar, e isso pode ser determinante para o futuro do aluno no mercado de trabalho.
As habilidades para realizar tarefas coletivamente podem ser desenvolvidas já na infância. Darli Collares, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), explica que não existe uma idade exata, mas por volta dos 7 ou 8 anos, fica mais visível aos adultos a possibilidade de as crianças trabalharem numa perspectiva de reciprocidade de pensamento. O processo, contudo, não é simples. “É difícil para a criança acolher uma opinião diferente da sua e ter que, por vezes, abrir mão de seu ponto de vista. O papel do professor é fundamental, pois, como autoridade, caberá a ele garantir que este processo se dê de forma segura e solidária para todos”, diz Darli. Mesmo depois da infância, o entendimento sobre o  trabalho coletivo ainda precisa ser trabalhado. “A noção de trabalho em grupo não é entendida nem por crianças, nem por adultos. Eles se unem para trabalhar individualmente”, acredita Leandro Balejos, que leciona história e geografia para alunos de sexta série do ensino fundamental e de educação de jovens e adultos (EJA). Para Balejos, a escola deve ensinar a cooperação, e é tarefa do professor motivar os estudantes para que todos trabalhem juntos.
Na mesma linha, Darli defende que os trabalhos em grupo desenvolvem habilidades que não podem ser trabalhadas de forma individual. “Um trabalho de grupo envolve um processo de criação, combinações, trocas, decisões, tempo de desorganização (cair num vazio de ideias) e de organização (fundamental para o êxito do trabalho). Em função disso, ser capaz de ouvir o outro, colocar-se no lugar do colega, acolher ideias diferentes da sua para definir a melhor para o momento, impõe a reciprocidade de pensamento”, explica. Ela cita o psicólogo suíço Jean Piaget, destacando que a função da escola deve ser a de promover um método de cooperação entre os alunos, mais do que abordar conteúdos.

Respeito e negociação 
Muitas vezes, os professores permitem que os alunos escolham seus parceiros por afinidade, outras, determinam as equipes por sorteios ou até por escolha de perfis. Em ambas as situações, há vantagens e desvantagens. Quando escolhem com quem trabalhar, os estudantes podem contar com a facilidade de estar entre amigos, e o entrosamento é mais fácil. Por outro lado, quando o professor determina a formação de uma equipe, o grupo fica mais heterogêneo, obrigando que todos cheguem a consensos e desenvolvam meios de negociação e respeito às opiniões diferentes. Nas turmas em que Balejos dá aula, sempre fica uma cadeira vazia ao lado de cada grupo, para que o professor possa acompanhar os trabalhos, muitas vezes intermediando negociações. A separação ou a troca dos grupos deve ser a última alternativa, e os conflitos precisam ser esclarecidos e resolvidos - afinal, também existirão no mercado de trabalho e precisarão ser contornados.

Cada vez mais, o mercado exige as habilidades adquiridas em trabalhos em grupo. Consultor de recursos humanos, Rafael Pereira destaca que as empresas geralmente buscam profissionais que saibam atuar em equipes, mesmo em setores onde, teoricamente, o trabalho é individual. Segundo ele, o adulto pode desenvolver a capacidade para trabalhar coletivamente, mas o empregador tende a preferir o profissional que já apresenta essa característica. Além disso, é comum que as companhias queiram profissionais que entendam o conceito de complementaridade - ou seja, já que é impossível que uma pessoa seja boa em tudo, é essencial que saiba aliar seus conhecimentos com os dos outros em prol do bem comum.

10 dicas para trabalhar bem em grupo*
Atire a primeira pedra quem nunca brigou com um colega de trabalho, perdeu o cliente por falhas na comunicação da equipe ou mesmo sentiu falta de comprometimento entre os profissionais da mesma área ou setor.
No livro "Os 5 desafios das equipes", o autor Patrick Lencioni traz uma fábula sobre liderança que mostra quais os ingredientes necessários para as equipes trabalharem de forma efetiva. Segundo ele, "O trabalho em equipe nada mais é do que o ato de praticar um pequeno conjunto de princípios durante um longo período de tempo. O sucesso não é uma questão de dominar teorias sutis e sofisticadas, mas de abraçar o senso comum com níveis incomuns de disciplina e persistência. Ironicamente, as equipes têm sucesso porque são excessivamente humanas. Ao reconhecerem as imperfeições inerentes à sua condição humana, os integrantes das equipes funcionais superam as tendências naturais que fazem com que confiança, conflito, comprometimento, responsabilidade e foco nos resultados se transformem em coisas tão ambíguas".
Mas como lidar com as adversidades do dia-a-dia e formar uma equipe confiante, comprometida com os resultados e unida em prol dos mesmos objetivos? O site português SuperEmprego, do portal SAPO, listou algumas dicas práticas para trabalhar bem em grupo, que reproduzimos abaixo. Confira!
Seja paciente - Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal "cada cabeça, uma sentença". Por isso é importante que você seja paciente e pense antes de falar. Procure expor os seus pontos de vista com moderação e ouça o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os colegas, mesmo que não esteja de acordo com as opiniões deles.
Aceite as idéias dos outros - Muitas vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir que não temos razão; mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.
Não critique os colegas - Podem surgir conflitos entre os colegas de grupo, mas é muito importante não deixar que isso interfira no trabalho. Avalie as idéias da pessoa, independentemente daquilo que achar dela. Critique as idéias, nunca a pessoa.
Saiba dividir - Ao trabalhar em grupo, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio de que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Se isso fosse verdade, o trabalho não seria "em grupo", seria individual, concorda? Partilhar responsabilidades e informação é fundamental para o sucesso da equipe.
Trabalhe - Não é por trabalhar em grupo que você deve relaxar nas suas obrigações. Dividir tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente. Colabore com a sua parte e verá o resultado no final.
Seja participativo e solidário - Procure dar o melhor de si e ajude os seus colegas sempre que necessário. Da mesma forma, você não deverá se sentir constrangido quando também precisar de auxílio.
Dialogue - Quando você se sentir desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução que agrade a todos e não sobrecarregue ninguém.
Planeje - Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que alguns se dispersem; por isso o planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho de grupo seja eficiente e eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.
Aceite a ideia do erro - Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas e o grupo é muito coeso e homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É importante que a equipe ouça opiniões externas e que aceite a idéia de que pode errar.
Aproveite -, afinal o trabalho em grupo acaba sendo uma boa oportunidade de conviver mais de perto com os seus colegas, conhecê-los melhor e também de aprender com eles. Boa sorte!
  

Referências:
Imagens: google imagens

http://noticias.terra.com.br/educacao/entenda-por-que-e-tao-importante-saber-trabalhar-em-grupo,859164805d5ba410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O bom humor no ambiente de trabalho

Posto hoje um texto que achei muito interessante sobre sorrir no ambiente e trabalho. Atualmente passamos por estresse diário, seja no trânsito, no tempo que corre rapidamente e não nos programamos para tal e vários conflitos com familiares, vizinhos, colegas etc. Com isso a vida de muita gente vai ficando chata e, consequentemente, a pessoa também. No trabalho, encontramos gestores mal humorados, colegas tristes ou irritados por razões diversas. Sorria. Rir, ainda, é o melhor remédio. Mas nada de exageros. Vamos ao texto!
Aproveitem a Leitura e o vídeo.
Passamos grande parte dos dias trabalhando, lidando com pessoas, equipes e com nossos superiores. Freqüentemente somos pegos de surpresa em situações alheias às nossas estimativas, ao planejamento, fora de nosso controle. Desenvolvemos nossas atividades muitas vezes sem todos os recursos operacionais necessários, sem estrutura, com equipamentos defasados, sem ar condicionado, com quedas de conexões constantes e para completar, quase sempre dependemos da formalização de determinada tarefa de alguém que não possui o mesmo ritmo que o nosso, gerando atrasos que nos trazem correrias, retrabalhos e horas extras.
Se ao ler o parágrafo acima você teve uma sensação de déjà vu minha sugestão é a seguinte: sorria!
Ficar irritado, impaciente, rabugento e agressivo não melhorará em nada os resultados em seu ambiente de trabalho, ao contrário, sua aparência de pouca simpatia causará distância dos colegas, os clientes reclamarão de você e seus superiores afirmarão que você não possui equilíbrio emocional e nem capacidade para trabalhar com as ferramentas disponíveis.
Toda organização terá algo a mais para se melhorar, seja em qualificação de seus profissionais, seja em procedimentos ou estrutura. Assim como nós, as empresas passam por processos constantes de melhorias e muitas destas são realizadas em longo prazo.
Há vários estudos realizados sobre a importância do bom humor no ambiente de trabalho. O psicólogo norte-americano James Lin afirma que “quem ri junto, trabalha melhor” pois as energias positivas vindas do bom humor e do sorriso proporcionam a melhoria no ambiente de trabalho.
É certo também que as pessoas bem humoradas e sorridentes desencadeiam um clima mais amigável e participativo dentro do ambiente de trabalho, até pelo fato de que todos se sentem com vontade de se aproximarem, dialogarem e trocarem informações. Já esta situação ocorre de forma contrária em lugares contaminados pelo mau humor das pessoas inibindo quaisquer acessos positivos e carismáticos de terceiros.
Um ambiente bem humorado torna-se mais criativo e produtivo enquanto um meio mal humorado é pessimista, menos flexível e pouco criativo, apresentando ainda grandes resistências a mudanças, e desta forma, limitado em seus resultados devido à falta de motivação em buscar alternativas estimulantes para realização das atividades.
Apesar da importância do bom humor no espaço de trabalho, é necessário que esteja presente também nos níveis hierárquicos mais elevados, pois são as referências para toda a equipe de colaboradores. Se os próprios Diretores de uma empresa, por exemplo, forem extremamente fechados e mau-humorados irão refletir em toda sua equipe, parte dessa imagem, minimizando o bom clima entre os subordinados e automaticamente, reduzindo a criatividade, produtividade, satisfação e motivação.
Para se conseguir o bom humor em um ambiente de trabalho, além de ser um traço do perfil de cada indivíduo, é necessário reconhecer algumas condições que geram a satisfação profissional e também influenciam na escolha dos candidatos. Irei relacionar algumas:
• Busque uma profissão em que possa desenvolver diariamente o que você sabe fazer de melhor, e com a qual mais se identifica;
• Busque sua felicidade. Não deixe para depois, não esconda seus sentimentos. Lute pelo que realmente acredita;
• Se há alguma situação em que se sinta desconfortável, resolva-a o quanto antes. Guardar este desconforto, apenas aumentará seu desgaste;
• Aja sempre com naturalidade, seja você mesmo;
• Capacite-se com freqüência. Participe de cursos, palestras, treinamentos, seminários. O aprendizado é importante para manter-se atualizado e competitivo, além de melhorar sua criatividade;
• Saiba ser tolerante com quem ainda não compreendeu seu temperamento ou seu estilo de vida. Faça amigos, seja pró-ativo e participativo.
Conte uma piada, converse, fale sobre algo que achou interessante e sorria. Revele seu carisma e simpatia para todos aqueles que dividem seu espaço. Mas lembre-se: sempre com moderação.

*Wagner Campos é Especialista em Marketing. É Palestrante em Vendas, Motivação e Liderança. 
Imagem - google imagens
vídeo (http://www.flaviosouza.com.br/meta_video.php?sessao=videos) - 

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A importância da comunicação interna nas empresas

Será que é suficiente para uma empresa ter uma equipe talentosa e motivada para obter sucesso? Creio que se ela não estiver bem informada e se seus integrantes não se comunicarem adequadamente, não será possível potencializar a força humana desse grupo. Dessa forma, a comunicação interna é algo prioritário que deve merecer grande atenção.
Entende-se por comunicação interna o esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entidade para estabelecer canais que possibilitem o relacionamento, ágil e transparente, da direção com os diferentes públicos internos e entre os próprios elementos que os integram.  Ela não se restringe à chamada comunicação descendente, ou seja, aquela que flui da direção para os empregados, mas inclui, obrigatoriamente, a comunicação horizontal (entre os segmentos do público interno) e a comunicação ascendente, que estabelece o feedback e instaura uma efetiva comunicação.
Nas organizações em que se pratica apenas a comunicação descendente, talvez nem seja apropriado mesmo falar-se em comunicação, porque, como um processo, ela precisa realizar-se nos dois sentidos. Na verdade, ela tem sido relegada a um segundo plano no planejamento de comunicação das empresas (se é que existe esse planejamento!!), órgãos ou entidades, certamente porque falta aos empresários e executivos a consciência de que a comunicação transparente, ágil, democrática e participativa é vital para o desenvolvimento e a sobrevivência das organizações.
Ao se analisar o assunto da perspectiva das lideranças, há algumas justificativas para os problemas de comunicação:
·       excesso de informação;
·       falta de envolvimento e participação das pessoas;
·       falhas na comunicação;
·       inconsistência das mensagens;
·       pouco trabalho em equipe;
·       dificuldade em personalizar as mensagens para os diferentes níveis de funcionários; e
·       integração da comunicação no processo de planejamento da empresa.
Especialistas afirmam que há cinco Cs para uma comunicação interna eficaz: clara; consistente; contínua e frequente; curta e rápida; e completa. Isso quer dizer que o foco da comunicação interna é a motivação. Toda instituição é formada por pessoas e o modo como estas pessoas se relacionam com o cliente, os parceiros de trabalho e os fornecedores pode ser decisivo.
Alguns pontos devem ser levados em consideração no processo interno de comunicação, quais sejam:
Conceito: a comunicação deve ser ágil, seguir um planejamento estratégico e ter uma linha editorial;
Temas: a comunicação interna serve para transmitir aos funcionários mudanças operacionais e estratégias feitas na empresa, informações administrativas, ações da empresa e participação da companhia no mercado. Pode ainda tratar de assuntos ligados a responsabilidade social, meio ambiente e eventos culturais. Há empresas que reservam espaço para notícias dos próprios funcionários;
– Responsáveis: o ideal é que o setor de Recursos Humanos participe da ação de comunicação, mas o responsável deve ser um profissional de Relações Públicas. Os gestores do negócio também devem estar envolvidos no processo;
Canal de comunicação: são diversos os meios que as empresas podem utilizar para implantar seu sistema de comunicação para os funcionários. Os mais utilizados são jornais, revistas, informativos, intranet, quadro mural, vídeos e reuniões dos gestores com suas respectivas equipes de trabalho;
Pequenas empresas: a comunicação não é privilégio de grandes empresas. As empresas menores também podem implantar projetos de comunicação, como, por exemplo, promover encontros entre funcionários e criar pequenos informativos.

Enfim, para que a organização tenha a gestão do conhecimento de como está funcionando a sua comunicação interna, devem ser desenvolvidos indicadores para cada caso, feitas pesquisas com metodologias adequadas e, após a coleta dos dados qualitativos e quantitativos, deve ser feita uma avaliação. A experiência comprova que, apesar do planejamento estratégico, a comunicação interna pode ser aperfeiçoada no dia a dia, com correção de rumos e acompanhamento da dinâmica do clima organizacional.
As pesquisas são fundamentais para isso e também para compreender melhor a visão interna sobre a identidade corporativa.
Melhore a comunicação de sua empresa
Os processos de comunicação interna e externa nas empresas brasileiras não estão inseridos no contexto de sua estratégia, em sua missão, visão e valores. É contratada uma assessoria de comunicação que, na maioria das vezes, é terceirizada e não faz parte dos sistemas de gestão organizacional. Assim, os resultados são pífios e as comunicações externas e internas se tornam ineficazes e ineficientes, funcionando apenas por um certo tempo.
O fundamental é saber utilizar os meios eletrônicos, quadros de comunicação espalhados pela empresa, jornais impressos ou online internos e externos, etc. para se comunicar com eficiência tanto com o público interno como externo.

É importante que os gestores reconheçam que todo esse esforço visa aumentar nos funcionários o comprometimento em suas atividades diárias que refletem diretamente na relação da empresa com o cliente ou com o consumidor.

COMUNICAR É PRECISO!!!

Fonte:baseado em Hayrton Rodrigues do Prado Filho /https://qualidadeonline.wordpress.com/2010/01/14/a-importancia-da-comunicacao-interna-nas-empresas/

Imagens: google imagens


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

SARAU DO ZÉ RENATO - HOJE 27 DE AGOSTO




A 10ª edição do sarau do Zé Renato receberá André Rio, Sonnia Aguiar, Racine e Ravel e Luciano Magno. Todos se apresentam ao lado do anfitrião, Zé Renato.
R$40 (somente show), R$69,90 (show + duas opções de petisco) ou R$89,90 (show + duas entradas, jantar e sobremesa)
(81) 99653 1000
Endereço do Evento: 
Restaurante Lula Navegador (Rua Senador Alberto 
Paiva, 174 - Graças)

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Rogo por nós

(Carmen Lúcia Couto)

Entre palavras,  atos e gestos 
formou-se nosso caminho.
Entre sons e reflexos sem tons
montaram-se sorrisos de carinho.
Na estrada e sem destino
modela-se um amor impuro
atraído pelo desejo,
mas sem cor e sem futuro.

Rogo aos céus...
pelo nosso pequeno mundo,
pelos nossos finos fios de momento...
Pela teia que emaranhamos
e pelo elo que criamos.
Suplico pelo fim que não chega,
pelos beijos impuros,
numa rua ou beco escuro.
Peço pelo pó que nos resta,
pelo sol que sempre apaga,
pela carne que nos afaga
e pelas nossas idas e vindas.

Rogo para afastar a saudade,
que faz derramar lágrimas,
agride a alma e o sonho invade...
Suplico por nunca te ter ao lado,
pelo nosso desejo atroz,
pelo começo sem fim
e pelo nosso ser feroz.
Rogo para que Ele tenha dó
de ti e de mim...daquela!
Rogo, enfim, por nós!


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terça-feira, 23 de junho de 2015

LANÇAMENTO DO CD DE FORRÓ DO ZÉ RENATO NO CASSINO AMERICANO - REGISTRO

     No dia 10 de junho, o cantor e compositor pernambucano Zé Renato realizou no Cassino Americano – anexo ao Boi e Brasa, no Pina – o lançamento de seu primeiro CD de forró. Na ocasião, vários nomes do cenário musical nordestino marcaram presença para prestigiar o amigo. Entre eles foram destaque: Petrúcio Amorim; Santanna; Irah Caldeira; Cristina Amaral; André Rio; Gustavo Travassos; Ed Carlos; Maria Fulô; Rui Ribeiro; e outros. Estavam também presentes Claudionor Germano, Gilberto Braga, Racine e Ravel, Luiza Fittipaldi (com Simone e Beto, seus pais), Kelly Rosa, Carolina Leitão, Luciana Felix, Renato Campelo, Isis Rodrigues e o pequeno Yuri (esposa e filho do Zé Renato) e vários amigos e amigas que apoiam e acreditam no trabalho do artista. 
   O registro fotográfico ficou por conta da Glauce Oliveira e a produção foi do Leonardo Pimentel (PErnambuco Produções).

                 







       As fotos aqui postadas mostram a grandeza que foi o evento.